O Blog que fala de um Bando de coisa maluca apresentado por Pif Ômega (esse nome é artistico) e Moitadela Vaca-Gá (esse também)
sexta-feira, 1 de junho de 2012
Salto Alto:
é assim que eu uso!
Fuuuuuuuuuuuuuuuuuuui
Poker Face
Agora vocês já sabem o que é Poker Face!
Fuuuuuuuuuuuuuuuuuuui
terça-feira, 29 de maio de 2012
Danças idiotas
Fuuuuuuuuuuui
Muito fissurante!
sábado, 24 de março de 2012
Video da semana: É de quebrar os vidros!
Desafineition total!
Fuuuuuuuuuuuuuui
Video de semana: Não mexam no meu quarteirão!
Isso é o que eu chamo de propaganda marcante!
Fuuuuuuuuuuuuuuui
quarta-feira, 21 de março de 2012
Histórias: Lina Jump
E ai galera! Este texto eu escreví pra aula de portuga mas resolvi por aqui no blog. Espero que curtam.
Fuuuuuuuuuuuuuuuuui
Lina Jump
Meu nome é Carlina e tenho 13 anos. Eu vim daqui de Cabo Frio, uma cidade muito bonitinha no estado do Rio de Janeiro. Minha mãe se chama Rebeca é advogada e meu pai se chama Luiz e é professor de Física na minha escola.
Um dia aconteceram coisas diferentes comigo. Mas tudo começou no dia que eu briguei com meu único amigo: Artur. Somos melhores amigos e nunca escondemos nada um do outro. Um dia, ele me chamou de "filhinha de professor" no recreio. Eu já me acostumei com os outros ficarem zoando de mim por que meu pai é o professor, mas nunca imaginei que Artur faria isso comigo. Como só temos um ao outro como amigos, ele me defendia quando faziam isso comigo. Mas como ele estava zoando de mim com os outros, eu não tinha a quem recorrer, então corri para o banheiro e comecei a chorar. Eu estava triste, e não brava com o Artur. Mas depois de um tempo chorando, meu lado negro foi despertado. Enxuguei as lágrimas e resolvi que não ia mais falar com o Artur.
Na aula de história, Artur contou uma das piadas engraçadas dele na aula. Geralmente, pouquíssimas pessoas riem das piadas dele, mas eu sempre caio na gargalhada. E como tenho a risada muito alta, deu pra perceber que eu não ri naquela hora. Quando Artur olhou pra mim com cara de dúvida eu simplesmente fiz cara de tédio e ele percebeu que alguma coisa estava errada.
Na troca de professor, Artur foi me pedir desculpas e eu disse:
- Não vamos mais ser amigos. Não vai fazer muita diferença, já que você nunca demonstra que somos amigos. Eu sempre chamo você para a minha casa pra jogar Guitar Hero, eu que te dou um abraço bem forte na segunda feira, eu que chorei quando você demorou três semanas pra começar a vir as aulas porque achei que você não ia mais estudar aqui... e você?
Depois eu virei o rosto e lágrimas começaram a escorrer dos meus olhos. Depois de um tempinho, mesmo eu estando com a cara virada, ele disse pra mim:
- Você já se esqueceu? Não lembra do dia que eu saí sozinho de casa na chuva, só pra assistir sua apresentação de Guitarra? E quando eu perdí um passeio no shopping com a minha mãe pra jogar Guitar Hero na sua casa? Eu fiz isso achando que era demais e agora você me diz isso? Quem está chateado agora sou eu.
Depois disso, foi saindo uma lágrima atrás da outra. Mas tenho certeza que ele não viu.
No dia seguinte fui pedir desculpa pois depois de muito pensar, cheguei à conclusão que eu estava errada. Infelizmente, aconteceu algo que eu não esperava. Ele não me perdoou. Ficou mexendo a cabeça indicando que não. Voltei pro meu lugar e chorei mais. Comecei a lembrar do dia da minha apresentação de Guitarra, que ele resolveu ficar até de noite, bem depois que já tinha acabado e ficamos ouvindo Pais e Filhos da Legião Urbana. Também lembrei das vezes que ele falava coisas sem sentido e eu começava a rir. Lembrei também de quando ele me contou que gostava da Samantha e eu tentava juntar os dois... Foi aí que a aula de música começou e nós ouvimos a música Será - Legião Urbana, e senti como se a primeira parte da música fosse ele falando pra mim: "Tire suas mãos de mim, eu não pertenço a você. Não é me dominando assim, que você vai me entender. Eu posso estar sozinho mas eu sei muito bem a onde estou. Você pode até duvidar, acho que isso não é amor." Depois, ouvimos Tempo Perdido e me dei conta que tenho todo o tempo do mundo para fazer o Artur me perdoar. Mesmo assim chorei mais. Pode parecer que eu sou uma garoto muito chorona. Na verdade, eu não choro por coisas bobas ou mais ou menos bobas, mas sim por problemas mesmo. Uma ameaça que que eu posso perder meu único amigo, pra mim, é uma coisa terrível, pois eu amo o Artur. Pra mim ele é diferente, tem a imaginação fértil, é irônico, legal e principalmente é comportado. Não é como esses meninos que vão maldando tudo, falando de coisas sujas e passando a mão nas meninas. Artur é muito diferente deles.
Pedi para a professora pra ir ao banheiro. Quando cheguei lá, liguei o celular e coloquei Pais e Filhos pra tocar enquanto eu chorava. De repente, o barulho do alarme de incêndio começou a tocar e a diretora falou pelo rádio da escola que todos tinham que tapar os narizes, pegar as coisas e sair da escola pois um gás desconhecido foi liberado. Quando estava desligando o celular pra ir pegar minhas coisas, não me viram e trancaram a porta do banheiro e eu fiquei presa. Fiquei gritando e batendo na porta, mas nada acontecia. Depois de um tempo, uma gás de cor verde começou a surgir por debaixo da porta e eu entrei em pânico. De repente senti um cheiro estranho e isso é a última coisa que me lembro.
Depois eu acordei. Estava deitada na cama de um hospital e meu pai olhava pra mim ansioso. Eu disse:
- O que aconteceu? O que eu estou fazendo aqui?
- Carlina querida, quando abriram o banheiro feminino, encontraram você desmaiada no chão, e me trouxeram você dizendo que você tinha respirado o "Gás desconhecido". Aí eu trouxe você pra cá imediatamente sem a diretora Renata saber.
- E eu estou assim faz quanto tempo?
- Eu calculei o tempo desde a hora que acionaram o alarme de incêndio até agora e deu... 4 horas! Você está aqui no hospital há 2 horas e provavelmente, estava no chão do banheiro por 2 horas.
- Caramba! E eu estou com alguma coisa?
- Como assim?
- Minha saúde!
- Ah! Bom, o médico disse que você está com febre de 38° e vai ter uma tremedeira nas mãos de vez em quando por umas duas semanas. E, é bom você ficar sabendo antes de perguntar, que ainda não conseguiram descobrir como o gás foi solto na escola e nem o que esse gás contêm.
Depois de uns dias, a minha febre passou. Comecei a me sentir forte, mas não forte como eu era antes da febre, eu estava mais forte. Eu finalmente pude ir à escola e era dia de Educação Física. O professor me colocou pra jogar basquete no time Alvorada e o Artur estava no time Pôr-do-Sol. Eu sempre fui péssima em basquete pois eu sou muito baixinha e não pulo muito alto. Mas aconteceu uma coisa que surpreendeu a todos inclusive eu. Quando o jogo começou a bola foi parar na mão do Artur enquanto eu estava atrás dele. Natália, que estava no meu time, tirou a bola do Artur e passou pra mim. Nessa hora eu sabia que tinha que passar a bola pra alguém pois eu não ia conseguir fazer nada com ela. Mas eu não ouvi meus pensamentos e corri para a cesta, dei um pulo e fiz a cesta de 3 pontos. Observação: Eu dei um pulo de aproximadamente 1 metro 45 centímetros e FIZ A CESTA DE 3 PONTOS. Isso não é possível para uma baixinha como eu, mas, como eu fiz isso? Todos perguntavam a mesma coisa: Como ela fez isso?
Depois da aula eu fui pra casa com meu pai e comecei a fazer uns testes no quintal. Primeiro, eu dei um pulo com todos os impulsos que eu pude na frente do muro e marquei com o tênis até a onde eu pulei. Depois eu medi e deu 2 metros e 15 centímetros! Isso é impossível! Depois eu fiz a mesma coisa sem o tênis (2,20 m), depois com chinelo (2,18 m) e com salto (não deu certo, caí com o cotovelo no chão, e pulei só 2 metros). Depois comecei a testar se eu estava boa de mira. Testei com os dardos de brinquedo e acertei bem no meio do alvo. Isso também é impossível!
Foi a partir desse dia que resolvi que seria uma super heroína com identidade dupla. Me nomeei Lina Jump e comecei projetar minha roupa e providenciar apetrechos. Desenhei uma roupa simples que cobre o corpo todo até debaixo do queixo, toda marfim escrito Lina Jump no peito e LJ nas costas, sem capa, com um sapato mole, leve e resistente com sola de borracha acrílica e com uma máscara que cobre a boca, tem uma faixa aberta na reta dos olhos e dois furinhos no nariz. Depois que comprei tecido de roupa de banho e terminei de fazer a roupa, fiz a máscara branca feita do mesmo material da roupa. Aí comecei a pensar nos sapatos e fiz um do estilo de um sapato de bailarina, mas usando couro branco com a. Aí, chegou a parte mais difícil, o cinto de apetrechos. Primeiro eu fiz o cinto usando tecido de roupa de banho vermelho e costurei bolsos com zíper e por dentro deles eu forrei com alumínio. Como sou boa de mira agora, tive que pensar em coisas que me permitissem acertar algo. Comprei um conjunto de 100 faquinhas pequenininhas super afiadas com capinha de borracha e pus um pouquinho em cada bolso. Em uns bolsos que sobraram, eu coloquei dardos e em outro e pus um potinho com agulhas pra por nos dardos e machucar alguém.
Sempre depois das aulas eu ia treinar meus pulos, que ficavam cada vez mais altos. Se eu seria uma super heroína, teria que aprender a lutar. Então, pedi ao meu pai pra ele me colocar em aulas de Kung Fu. Por sorte ele topou e eu comecei a aprender.
Um dia, fiquei sabendo de um homem que roubava computadores nas lojas com um equipamento super secreto que ele tinha. Resolvi que eu finalmente entraria em ação, mas precisaria de uma ajuda, pois ser super herói não é só ter super poderes e saber lutar, é preciso estratégia e saber usar todas essas coisas. A questão é: Quem poderia me ajudar? Super Man, Spider Man, The Flash e etc. não existem e nunca existiram, são heróis de TV. Sou a primeira Super Heroína da história e por isso tive que inaugurar com estilo. Resolvi me revelar aos meus pais primeiro, e eles ficaram impressionados e prometeram me apoiar, mesmo que seja um negócio perigoso. Depois, falei tudinho para o Mestre Hugo, professor de Kung Fu. Ele começou a falar que era tudo coisa da minha imaginação, então eu resolvi provar pra ele que era verdade. Fomos para a quadra aberta da academia, e eu juntei todas as forças que eu tinha mais todo o tempo de treinamento que eu consegui ter e deu um resultado surpreendente: Pulei 8 metros e 50.
Mestre Hugo me dava 2 horas de aula a mais pra poder me treinar. Depois de 5 meses estava pronta. Eu e o Mestre Hugo fizemos pulseiras e tornozeleiras anti-bala pra eu me proteger como a Mulher Maravilha já que eu tenho bom reflexo e mira. Foi no dia 5 de Agosto, vesti minha roupa, peguei meus apetrechos e fiz uma pesquisa com a ajuda do Mestre Hugo, de onde o bandido estaria.
Depois que descobrimos, tudo começou. Fui até a loja onde ele estava, dei um pulo e fui parar no teto da loja. Retirei algumas telhas com cuidado, e vi um homem roubando notebooks e netbooks e colocando dentro de um carrinho de supermercado de aço preto, mas não dava pra ver nada por que o carrinho era coberto. Simplesmente peguei um pouco da anestesia que Mestre Hugo me deu e pus em um dos dardos com a agulha, e depois o acertei. Desci até e o amarrei. Depois eu liguei pra polícia falando que o ladrão foi pego. A polícia foi lá, esperou ele acordar e quando ele acordou, o policial apontou a arma pro cara e ele confessou todos os seus roubos e onde ele guardava os computadores. Os policiais perguntaram meu nome e eu respondi Lina Jump e que eu pulo no máximo 8 metro e 50 centímetros e tenho reflexos e mira absurdos.
Como só eu tenho poderes, fica fácil deter os bandidos. Até hoje, eu impeço muitos crimes e ninguém sabe minha verdadeira identidade a não ser o Mestre Hugo, minha mãe e meu pai. Eu posso até ser diferente, pois tenho poderes. Mas em compensação, não mais tenho amigos e Artur agora é o garoto mais durão da sala. Ele e os amigos dele ficam me discriminando pois sou filha do professor e sou baixinha. Sou a melhor no basquete e vôlei e ninguém desconfia que eu sou a famosa Lina Jump pois consigo pular alto sem ser um alto tão absurdo. Foi assim que ficou. Depois de um tempo, descobri que meu ponto fraco é Legião Urbana, se eu ouço eu choro. Mesmo sendo desta maneira, eu vou levando...
quinta-feira, 8 de março de 2012
Video da semana: Sonia poliglota
sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012
Video da Semana: 4 coisas para se fazer com uma raquete de mosquito
Ignorem o palavão no final, e o resto, guardem pre vida toda... muito profundo...
domingo, 5 de fevereiro de 2012
O Hipoótamo e o Cachorro
Oi gente! Tô de volta! Eu tava nos EUA e não me deixavam mexer no computador... Mas k estou com o novo video da semana!
terça-feira, 31 de janeiro de 2012
Video da semana: Cadela dançando merengue
Video da semana: Eu sô muito burro!
quarta-feira, 18 de janeiro de 2012
Video da semana: Os 10 Animais mais engraçados da internet
Ai gente desculpa o atraso, é que a Moitadela disse que podia postar o vídeo mas acabou que ela não pode e eu só vim ver o blog hoje, então o vídeo chegou meio atrasado, mas vale a pena assistir! (Espere carregar tudo, para rir sem interrupções)
Fuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuui
sábado, 7 de janeiro de 2012
Videos da semana!
Muito bem! A galera votou nas enquetes! Todo mundo pediu os videos da semana, então lá vai:
Semana que vem, vcs vão querer o que? Pode fazer um comentário ou mandar uma sugestão!
Semana que vem, vcs vão querer o que? Pode fazer um comentário ou mandar uma sugestão!
Everybody Hates Chris!
Minha crítica para Todo Mundo Odeia o Chis é... numa escala de 1 a 5 estrelas, eu dou ***.
Todo Odeia o Chris, para quem não sabe, foi uma série humorística de quatro temporadas, produzida nos Estados Unidos inspirada nas vivências na adolescência do comediante Chis Rock, (narrador do programa) com algumas diferenças entre o programa e a vida real como por exemplo:
Todo Odeia o Chris, para quem não sabe, foi uma série humorística de quatro temporadas, produzida nos Estados Unidos inspirada nas vivências na adolescência do comediante Chis Rock, (narrador do programa) com algumas diferenças entre o programa e a vida real como por exemplo:
- Julius é um personagem baseado em Christopher Julius Rock II, pai de Chris Rock.
- Rochelle é uma personagem baseada na professora Rosalie Tingman Rock, mãe de Chris Rock.
- Drew é um personagem baseado em Andrew Rock, irmão de Chris Rock.
- Tonya é uma "versão feminina" de Tony Rock.
- Greg Wulliger é baseado em David Moskowitz, amigo de infância de Chris Rock.
- Na série, Chris tem só Drew e Tonya como irmãos, mas, na verdade, Chris Rock tem sete irmãos.
(Para mais informações entre na página do Everybody Hates Chris ou Chris Rock na Wikipedia)
Bom, voltando para a minha crítica...
O programa tem um ótimo conteúdo. Fala do preconceito e o racismo que era muito comum nos anos 80 e os problemas que causava na vida do Chris. Também fala dos problemas que alguns adolescentes passam como o amor e se meter com os descolados para ser reconhecido (depois mostra as conseqüências).
O que eu não apoio no programa é o fato de mostrar como Chris era um garoto desobediente e que em muitos episódios mentia para os pais (e nem sempre tinha conseqüências). Como esse conteúdo TEM que ser mostrado no programa (pois se trata de acontecimentos reais) a classificação da censura poderia ser de 14 anos ou até mesmo adulta porque as vezes são tratados assuntos que nem sempre são compreendidos por gente de 10 anos (como o episódio que eles recebem um dinheiro a mais pelo cartão de crédito). As vezes trata-se também de assuntos como cigarros, bebidas e drogas lícitas, são até comentados no programa as drogas ilícitas também!
Por outro lado, a trilha sonora dos anos 80 é bem interessante.
NOTA DA PIF: ***
NOTA DA MOITADELA: **
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